quinta-feira, 8 de julho de 2010

Modos com que nós, espíritas, perturbamos a marcha do Espiritismo:

1. Esquecer a reforma íntima.
2. Desprezar os deveres profissionais.
3. Ausentar-se das obras de caridade.
4. Negar-se ao estudo.
5. Faltar aos compromissos sem justo motivo.
6. Rogar privilégios.
7. Escapar deliberadamente dos sofredores para não prestar-lhes pequeninos serviços.
8. Colocar os princípios espíritas à disposição de fachadas sociais.
9. Especular com a Doutrina em matéria política.
10. Sacrificar a família aos trabalhos da fé.
11. Açambarcar muitas obrigações, recusando distribuir a tarefa com os demais companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça.
12. Afligir-se pela conquista de aplausos.
13. Julgar-se indispensável.
14. Fugir ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza do Espiritismo, acima dos interesses e das pessoas.
15. Abdicar do raciocínio, deixando-se manobrar por movimentos ou criaturas que tenham sutilmente ensombrar a área do esclarecimento espírita com preconceitos e ilusões.
16. Ferir os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras equilibradas no momento preciso.
17. Guardar melindres.
Olvidar o encargo natural de cooperar respeitosamente com os dirigentes das instituições doutrinárias.
19. Lisonjear médiuns e tarefeiros da causa espírita.
20. Largar aos outros responsabilidade que nos competem.

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"Os pés conduzem o corpo, e a mente traça o caminho"